Eu sou guria do campo na cidade
Com a mesma liberdade das distâncias...
Apenas o meu verso é que mudou
De doce se amargou
Chorou infância...
No mais eu não mudei
Ainda canto milongas no violão, que é mais um vício
E busco na janela a inspiração
Falando de um galpão neste edifício...
Eu quero manter vivo o que sorri
No tempo que eu nem vinha na cidade...
E agora, que ironia, eu sou saudade...
Querendo achar o tempo que perdi!!!
Cristiano Quevedo adaptada
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