segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Mas me repara a gauchada...

Tchê esse negocio de gente do campo, que compra e vende gado, rende algumas histórias, repara só o causo verídico que ocorreu por esses dias e tem como personagens 17 vacas xucras, 3 campeiros cada um bem a cavalo, alguns bons cachorros e um mato mais fechado que a mão do tio Zé. (ele não vai lê isso assim eu creio hoho)
Bueno e corre vaca e grita pega... pega e a cachorrada pegava pelo focinho e pela orelha iararaaa, rendeu dois dias de campo pra junta as vacas, e entre pega corre e larga, num cerro desses a pico de mato fechado uma vaca se mete lá e o pai escuta um coisa rolando morro a baixo e na hora já prende o grito mui indignado “ ma sai pra lá cachorro” olha ligeiro pra vê que cusco era, vinha era a Larissa rolando... O veio não queria mais nada ria que dava gosto, nisso ele desce do cavalo o brejal era grande enfia um buraco da bota (quem já viu as bota sabe) num toco, a bota fico e ele se foi ao chão, e pra encurta o causo fico um pano pra conta história, por que a bombacha do home se descoseu (rasgou, descosturou) toda...

Depois do serviço feito, vende-se o gado, vamo carrega, e vem o caminhão e claro que tinha que atola perto do açude, o povo na volta e o mano ( vulgo teixeirinha) a cavalo, e chamo trator pra desatola o troço... Entre umas e outras ué o mano a pé? Até o cavalo tava atolado e o guri montado no pobre bicho...



Obs: foto das bombacha rasgada não tem, mas do dia que ele volto só com metade da camiseta tem!!

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