Pelos meados de um dia desses, pro campo se foi, seu Manoel por acaso meu pai, a Larissa, o tio Zé, o Chico gato de setecentas vidas as quais todas já foram gastas, e uns cuscos, morro acima, muito mato e muita pedra iam eles atrás de uma vaca com cria, foram e voltaram, chegando na casa do vô Juvêncio o pai se ajoelha na porta da cozinha baixa a cabeça, eu espio por cima pra vê se chego todo mundo vivo, e a criatura desata a ri, e quem diz de para, ele dizia – Mana o teu tio hahahahahahahahahahahahahaha eu perguntava sem entender nada – o que? E assim foi até o outro dia pra alguém pode entende o que havia acontecido.
Foi relatado o seguinte: encontraram a vaca, o tio a pé, o pai a Larissa e o gato ficaram parados (a cavalo, sim o gato tava com o pai no cavalo) em um lajeado olhando o tio tira a vaca do mato, muito gauchão seu José Galvão grita Êra vaca... A vaca olha, aquela rica barriga com formato de melancia e responde muuuuuuuuu e sai em disparada, com suas guampas afiadas e o tio se enreda nos espinhos cai de costas e fica com as perninhas para cima, parecia que pedalava numa bicicleta e a vaca procurando ele, e os companheiro atracados rindo, até o gato mostrou os dentes, passados uns minutos ele consegue apedrejar a vaca e ela sai, chegando com a vaca pra coloca na mangueira ela melhora das pedradas e reconhece a barriga sexy do tio e faz o home fica fininho e cruzar o arame sem nem balança as trama. E o resto da história até hoje não terminaram de conta, essa gente do riso frouxo não é mol de se entender...
Nenhum comentário:
Postar um comentário